sexta-feira, 9 de março de 2012

Os Cowboys prontos pro free agency

Se lembrarmos a situação da offseason no ano passado, recordaremos o sufoco e a insegurança quanto a possibilidade ou não de haver a temporada. Mas, chegando no período de free agency, que começa na próxima terça-feira (13/03), viveremos um momento mais tranquilo e adequado para os clubes contratarem os jogadores livres.

No ano passado, ao invés de março, o período de free agency começou em agosto. Muitos times não conseguiram se acertar da maneira correta e dejesada. Um desses times foi o Dallas Cowboys.

Sobre isso, o treinador Jason Garrett disse: "Foi um período complicado ano passado. Acredito que todos os times tenham sofrido com isso, e tentado encontrar alguma maneira de manejar a situação. Mas este ano será muito mais tradicional. Este ano teremos as melhores condições para fazer o nosso trabalho."

Outro fator importante no momento é a questão do "salary cap". Os Cowboys precisam abrir espaço em sua folha salarial para se adequar ao teto e conseguir dinheiro para contratações no free agency e no draft.

Os Cowboys, e todos os times, deverão entregar à NFL, números oficiais de seu "salary cap". A expectativa é que os Cowboys possam abrir cerca de $20 milhões para contratações. Farão isso de algumas maneiras. Os Cowboys remanejarão o contrato de alguns jogadores importantes, como por exemplo: Dez Bryant, Miles Austin e DeMarcus Ware. Além disso, é fato que dispensarão alguns jogadores, além de Terrance Newman.

No ano passado, os Cowboys mal puderam fazer isso. Eles gastaram dinheiro recontratando seus próprios jogadores que estavam sem contrato: Doug Free, Marcus Spears, Kyle Koster e Gerald Sensabaugh. Portanto, não evoluindo o time com novos nomes. Estagnou.

Os Cowboys precisam de reforço. A defesa deverá ser melhorada no free agency. Jogadores experiêntes devem ser contratados. A linha ofensiva também precisa de "upgrade", e isso poderá vir do draft.

Além disso, os Cowboys querem um QB para a reserva de Tony Romo, e também renovar alguns contratos pesados, como o de Laurent Robinson, que se encerrou.

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